sábado, 3 de janeiro de 2009

FILHOS INOCENTES


03/01/2009

Leia: João 9.1-12
"Mestre, quem pecou: este homem ou seus pais, para que nascesse cego?"
João 9.2
FILHOS INOCENTES
Se taparmos nossos ouvidos e fecharmos nossos olhos, certamente vamos perceber o silêncio e o escuro. Não é possível ficarmos imunes ao que acontece ao nosso redor. Nossas percepções continuarão interagindo com o ambiente que nos cerca, mesmo neutralizadas por alguns instantes. Quem tem os sentidos perfeitos não pode imaginar o que significa ser portador de uma deficiência física. E como não podemos sentir tal realidade, não podemos explicá-la também.
Jesus inocentou o homem cego e seus pais: "Nem ele nem seus pais pecaram... mas aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse nele." No drama, Jesus sempre trata o assunto com um "para que". Filhos com deficiências necessitam de cuidados.
Neste evento, Jesus mostra que devemos ter afeto para com os filhos deficientes. Não podemos sentir o que eles sentem, mas eles podem sentir o que sentimos por eles. Desta maneira, a manifestação de Deus, por meio de nós, pode ser o respeito, o carinho, o estímulo, a paciência, o abraço e o beijo. Com os ouvidos tapados ainda podemos ouvir uma palavra terna. Com os olhos fechados, ainda podemos sentir o calor de um abraço ou o afeto de um beijo. Os filhos deficientes ouvem, enxergam, sentem e entendem essa manifestação da obra de Deus em suas vidas.
Pense: Deus é luz; luz é obra; e obra é atitude. É assim que a família vence a escuridão.
Ore: Jesus, ensina-nos a tocar nossos filhos e cumprir tua obra de amor. Cura nossa cegueira, nossa surdez, nossa indiferença. Limpa nossos sentimentos com a inocente realidade dos pequeninos. Amém.

Um comentário:

FAÇA TEU COMENTARIO OU PEÇA PARA COLOCARMOS O ESTUDO QUE DESEJAS. DEUS VOS ABENÇOE.