sexta-feira, 24 de setembro de 2010

TRÊÍS ATITUDES DE UM CRISTÂO PARTE--38

                   
                                   TRÊÍS  ATITUDES  DE UM CRISTÂO       PARTE--38

que ocupam territórios que de justiça pertencem a Cristo. Até que ponto estamos certos em chamar essa guerra de defensiva? Não queremos ser presunçosos, vitimados pela falsidade. Então, quando e sob quais circunstâncias somos nós justificados em ocupar o território que externamente pertence ao inimigo, mantendo-o em nome do Senhor Jesus? Vamos consultar a Palavra de Deus ("Tomai... a palavra de Deus"), para obtermos ajuda aqui. Que é que a Bíblia nos diz a respeito da oração e da ação "no nome de Jesus"? Consideremos primeiro as duas passagens seguintes: "Em verdade vos digo que tudo o que ligares na terra, será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra, será desligado no céu. Também vos digo que se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai que está nos céus. Pois onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles" (Mateus 18:18-20)."Naquele dia nada me perguntareis. Em verdade, em verdade vos digo que tudo o que pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vos dará. Até agora nada pedistes em meu nome. Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja comple-ta... Naquele dia pedireis em meu nome" (João 16:23, 24, 26). Ninguém pode salvar-se sem o conhecimento do nome de Jesus, e ninguém pode efetivamente ser usado por Deus sem conhecer a autoridade desse nome. O apóstolo Paulo deixa a questão bem esclarecida de que o "nome" a que Jesus alude nessa passagem acima não é simplesmente o nome pelo qual Ele era conhecido enquanto esteve na terra entre os homens. Trata-se, na verdade, de nome indicativo de sua humanidade, seu nome investido de um título e de uma autoridade que lhe foram conferidos por Deus, o Pai, pela sua obediência até à morte (Filipenses 2:6-10). Resume o resultado de seus sofrimentos, o nome de sua exaltação e glória; e hoje é nesse "nome que é sobre todo o nome" que nós nos reunimos e pelo qual rogamos ao Senhor Deus. A distinção é feita não só por Paulo, mas pelo próprio Jesus na segunda passagem
TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS

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