quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A PRESENÇA DE DEUS NA SUA VIDA..P/02—18/12/2013


             
          Quer ver uma briga terminar? Chame o Pai!
Temos, durante séculos, travado batalhas espirituais contra Satanás e os pequenos vilões de sua vizinhança, usando palavras de intimidação e, algumas vezes, paus e pedras. Mas, agora, é tempo de clamar pelo nosso Pai e ver nossas batalhas tomarem um rumo totalmente diferente. Digo-lhe, com toda fé que há em meu ser, que, se nosso Pai permitir que Sua presença toque a terra uma vez que seja, se ao menos uma pequena lágrima de Seus olhos caísse em uma cidade como Los Angeles, Nova Iorque, Rio de Janeiro ou São Paulo, uma enchente de Sua glória traria avivamento à terra, os demônios fugiriam e os pecadores cairiam de joelhos! Jesus, nos ajude! Venha, oh, Pai! Abba, Pai! Papai! Precisamos do Senhor! A verdade é que, se você está realmente faminto para ver o Pai se manifestar, terá que compreender que deve parar de buscar Seus benefícios ou pedir que Ele faça isto ou aquilo. Temos transformado o que erroneamente chamamos de "Igreja" em um grande "clube da bênção" ao qual nos associamos, por causa desta ou daquela bênção. Não estou certo de que ainda precisamos buscar bênçãos. Foi isto que os israelitas fizeram ao longo da história, depois de terem fugido da face de Deus. Precisamos buscar quebrantamento, arrependimento, e dizer, não só com palavras, mas também através de nossas ações: "Deus, queremos o Senhor! Não importa se fará ou não algo por nós. Vamos subir ao altar. Deixe que Seu fogo nos purifique, para que finalmente possamos ver Sua face." Por que passaríamos por isto? Existem, pelo menos, duas razões nas quais posso pensar. Primeiramente, a experiência de contemplar a glória de Deus é transformadora. É a maior experiência de correção comportamental pela qual o ser humano pode passar, e tem, como conseqüência, a morte da carne. A segunda razão é que o verdadeiro propósito da manifestação da presença de Deus em nossas vidas é o evangelismo. Se pudermos carregar um resíduo da glória de Deus para nossas casas e locais de trabalho, se pudermos atrair uma pequena porção do brilho de Sua presença para dentro de igrejas mornas, não teremos que implorar para que as pessoas venham a se arrepender diante do Senhor. Elas correriam para o altar tão logo a glória de Deus rompesse suas cadeias elas não poderiam vir de outro jeito! Nenhum homem vai a Deus a não ser pelo arrependimento e salvação através de Jesus. Qualquer outro meio para salvação traz embutida a marca do destruidor. O Senhor sabe que temos tentado facilitar o caminho para as pessoas virem a Ele através de uma graça barata e de um avivamento sem custo. Mas os efeitos desta barganha mal duram uma semana. Por quê? Tudo que proporcionamos às pessoas foi um encontro emocional com o homem, enquanto elas necessitavam de um encontro fatal com a glória e a presença do próprio Deus. De agora em diante, nossa oração deveria ser: "Pai, confessamos que queremos ver uma mudança em nossas vidas e em nossa igreja para que possamos trazer mudanças em nossa cidade. Dê-nos tal amor e paixão pelo Senhor, que comecemos a ver Sua glória fluir através de nós para convencer e salvar os perdidos. Mostre Sua presença através de nossas vidas, assim como o Senhor fez através de Charles Finney, quando ele andava pelas fábricas e via trabalhadores dobrarem seus joelhos sob a Sua glória e clamarem por perdão, embora nenhuma palavra tenha sido dita ou pregada. Que a mais tênue sombra de Sua presença em nossas vidas possa curar os doentes e restaurar os coxos que encontramos pelas ruas. Permita que estejamos de tal forma imbuídos de Sua presença, que as pessoas não consigam entrar em nossos lares ou permanecerem em nossa presença, sem que se arrependam de seus pecados. Que a Sua glória, Pai, traga convencimento em suas vidas e as conduza à salvação, não por causa de nossas palavras, mas por causa de Sua presença e poder em nossos corações." Para ser honesto, estou procurando pelo mesmo tipo de avivamento que aconteceu nas ilhas Novas Hébridas quando oficiais foram enviados ao evangelista Duncan Campbell, que estava conduzindo cultos noturnos naquela região, e disseram: "Será que você poderia nos acompanhar à delegacia? Há uma multidão por lá, não sabemos o que está acontecendo, mas, talvez, você saiba." (Isto, realmente, aconteceu!) O evangelista conta que, enquanto se encaminhava à delegacia, juntamente com os policiais, às quatro horas da madrugada, se chocou com a calamidade que pairava no ar: parecia que uma praga estava sobre o lugar. Atrás de cada porta e por todo lado, havia pessoas chorando e clamando. Homens se ajoelhavam nas esquinas, mulheres e crianças, ainda de pijamas, estavam na entrada de suas casas chorando. Quando o evangelista, finalmente, chegou à delegacia, encontrou a multidão chorando e dizendo aos policiais: "O que está acontecendo, o que está errado?" Elas nem conheciam Deus o suficiente para saber que Ele era Quem as estava movendo! Tudo que sabiam era que havia algo errado e que eram culpadas. Por isto, elas foram à delegacia para confessar sua culpa. O que havia de errado com elas era o pecado em seus corações e Deus as convencera disto repentinamente. Quando estas pessoas começaram a invadir a delegacia com suas confissões, os policiais não tiveram como respondê-las. O evangelista se colocou na escada da delegacia, naquela madrugada, e pregou o "simples" evangelho do arrependimento e da salvação através de Jesus Cristo e ali ocorreu um avivamento genuíno. Este é o tipo de avivamento de que estou falando, o tipo que vai, rapidamente, soterrar todo recurso e poder humano nas igrejas todas ao redor do mundo. O mundo está faminto, mas não há pão fresco Em nosso estado atual, seríamos totalmente incapazes de administrar tal "colheita" de almas. Não temos, em nossas prateleiras, quantidade suficiente do pão da presença de Deus para dar às massas famintas! Talvez o que vou dizer incomode algumas pessoas, mas não suporto nossa mentalidade de que a igreja deva funcionar apenas "meio expediente".  "Não há pão na Casa do Pão", mas ele tem que ser repetido até que algo mude. Por que, em quase toda esquina, existe uma pequena loja de conveniências, aberta 24 horas por dia, para suprir a demanda dos consumidores? Enquanto isso, a maior parte das igrejas, que deveriam satisfazer a fome de Deus que as pessoas têm, funcionam somente quatro horas por semana no domingo pela manhã e à noite! Por que a igreja não fica aberta dia e noite? Não deveríamos estar oferecendo aos famintos o Pão da Vida? Algo está terrivelmente errado e não acho que seja a fome por Deus. As pessoas estão famintas, tudo bem, mas conseguem diferenciar o "pão dormido", de experiências religiosas antigas, do pão fresco, a genuína presença de Deus. Mais uma vez, devemos concluir que as pessoas famintas não estão batendo em nossas portas porque a Casa do Pão está vazia. É interessante notar que nenhuma das cinqüenta maiores igrejas do mundo está nos Estados Unidos. "E como poderiam? Não enviam missionários pelo mundo por mais de duzentos anos?" Os famintos precisam de pão fresco, em abundância, não de velhos farelos do último banquete espalhados pelo chão. Tem um Pastor que pastoreia uma igreja com aproximadamente 7 mil membros. Sua igreja é, sem dúvida, o melhor modelo de "igreja em células" nos Estados Unidos. Certa vez, ele  contou que recentemente participara de uma conferência internacional e o que descobriu lá encheu seus olhos de lágrimas.
Ele  disse: " Algo realmente me deixou angustiado naquela conferência." E explicou que a conferência ofereceu um seminário a pastores de igrejas com mais de cem mil membros. Ele  disse: "Não pude evitar. Eu tive que espiar a sala de reuniões para me certificar se havia alguém lá. Para minha surpresa, ali estavam umas 20 ou 30 pessoas. E fiquei contristado por não poder tomar parte daquele grupo." E, com lágrimas nos olhos, aquele  pastor, disse: "Então me dei conta, de que ninguém naquela sala era americano." Ele é um homem bem-sucedido pelos padrões americanos. Em sua cidade, que tem cerca de 400 mil habitantes, ele conseguiu alcançar um número considerável de pessoas. No entanto, ele ainda quer fazer mais. Ele não é daquele tipo que se preocupa com quantidade ou fica contando o número de membros na igreja para competir com outros pastores e poder se gabar dos cultos dominicais. Ele é um "ganhador de almas". Suas lágrimas não eram de inveja, eram lágrimas de sofrimento.
                         
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