III. Nosso texto
nos mostra claramente que os homens bons
DESEJAM QUE A OBRA
DO SENHOR PROSSIGA SEM SE IMPORTAREM O QUE VAI ACONTECER COM ELES ENQUANTO DEUS
TRABALHA.
Paulo não abandonou
Trófimo, mas o deixou porque um chamado maior o convocou a ir até Roma. Podemos
ter certeza de que Trófimo não queria atrasar o grande apóstolo. Estava,
inclusive, feliz em ficar. Certamente, ambos sentiam a separação, mas como
verdadeiros soldados de Cristo, suportaram a dor e, por um tempo, abriram mão
da companhia um do outro em prol da causa. Seria uma grande tristeza para um
trabalhador honesto saber que qualquer operário da mesma empresa diminuiu seu
ritmo de trabalho por causa dele. O doente em um exército em campo é
necessariamente um fardo, porém não no
exército do Rei dos
reis! A doença espiritual é um incômodo doloroso, mas a doença do corpo não
deve atrasar o anfitrião. Se não podemos pregar podemos orar. Se uma obra está
fora do nosso alcance, nós podemos tentar outra, e se não podemos fazer nada, a
nossa incapacidade deve servir como uma chamada para que os funcionários úteis
trabalhem com mais vigor! Trófimo está doente, então deixe Timóteo ser o mais
produtivo! Trófimo não pode apoiar o apóstolo, então que Timóteo se esforce
mais para vir antes do inverno! Assim, atuando como um incentivo, a falta de
serviço de um homem pode produzir dez vezes mais em outros homens que são
chamados para um esforço extra. Irmãos, será um doce alívio para as dores de um
pastor doente ver cada um de vocês empenhados na obra. Seu descanso forçado
será mais suportável se ele souber que a Igreja de Deus não está sendo afetada
por sua inatividade. E sua mente e espírito colaborarão para a saúde do seu corpo
se ele contemplar o fruto do Espírito de Deus em todos vocês, mantendo-os fiéis
e zelosos. Vocês o farão, pela glória de
Jesus?
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