sexta-feira, 16 de março de 2012

O JULGAMENTO DO PECADOR ACUSADO.




O JULGAMENTO DO PECADOR ACUSADO.
O texto do estudo diz assim: maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no livro da Lei para as praticar. Homem e mulher não convertidos, eu lhe pergunto, você é culpado ou não culpado? Você tem perseverado em todas as coisas que estão escritas no livro da Lei? Na verdade, me parece quase impossível que você ouse sustentar sua inocência; mas quero supor, por um instante, que você tenha a triste
coragem de fazê-lo. Quero supor que você diga ousadamente: "Sim, eu persevero em todos os mandamentos da Lei." É o que nós vamos examinar, meu caro leitor; e antes de tudo, permita-me lhe perguntar se você conhece esta lei que você diz cumprir. Eu vou lhe dar um simples resumo que chamarei exterior, mas lembre-se que ela possui um sentido interior e espiritual infinitamente mais amplo que seu sentido literal. Leia então o primeiro mandamento da Lei:
NÃO TERÁS OUTRO DEUS DIANTE DE MIM.
O quê? Você jamais amou outra coisa além de seu Criador? Você sempre lhe deu o primeiro lugar em suas afeições? Você não tem feito um Deus de seu ventre, ou de seu comércio, ou de sua família, ou de sua própria pessoa? Oh! Você certamente não ousará negar que este primeiro mandamento lhe condena! E o segundo, você o tem obedecido melhor?
NÃO FARÁS PARA TI IMAGEM DE ESCULTURA, NEM ALGUMA SEMELHANÇA
DO QUE HÁ EM CIMA NOS CÉUS, OU EM BAIXO NA TERRA, NEM NAS ÁGUAS
DEBAIXO DA TERRA.
O quê! Você jamais se curvou diante da criatura? Jamais colocou qualquer objeto terrestre no lugar de Deus? De minha parte, eu lhes declaro para minha vergonha, que tive ídolos em minha vida; e se sua consciência fala com sinceridade, estou certo que ela lhe dirá também: "Ó homem! Ó mulher!
Você tem sido um adorador de Mammon, um adorador de seus sentidos; você tem se prostrado diante de seu dinheiro e seu ouro; você tem se inclinado lhes dando honra e dignidade; você tem feito um Deus de sua intemperança, um Deus de suas cobiças, um Deus de sua impureza, um Deus de seus prazeres! E o terceiro mandamento.
NÃO TOMARÁS O NOME DO SENHOR TEU DEUS EM VÃO.
Você ousaria sustentar que não o tem violado? Você jamais proferiu juramentos grosseiros, ou palavras blasfemas; não empregou ao menos irreverentemente o nome de Deus, em suas conversas comuns? Diga-me: você tem sempre santificado este nome, três vezes santo? Você nunca o pronunciou sem necessidade? Você nunca leu o livro de Deus distraidamente e com pressa? Você nunca escutou a pregação do Evangelho, sem respeito e recolhimento? Oh! Certamente, aqui também, você tem que se confessar culpado. E quanto ao quarto mandamento, que trata da observação do sábado.
LEMBRA-TE DO DIA DE DESCANSO PARA O SANTIFICAR.
Há alguém bastante atrevido para dizer que nunca o transgrediu? Oh! Homem, ponha então sua mão na boca e reconheça que estes quatro mandamentos bastariam para lhe convencer do pecado e para despejar sobre você a justa cólera de Deus ! Mas continuemos nosso exame.
HONRA A TEU PAI E A TUA MÃE.
O quê! Você pretende não ser culpado neste ponto? Em sua juventude, você nunca os desobedeceu? Você nunca se rebelou contra o amor de sua mãe, nem desprezou a autoridade de seu pai? Folheie as páginas de seu passado. Veja se em sua infância, ou mesmo em sua idade madura, você sempre falou com seus pais como deveria fazer; veja se você sempre os tratou com a honra que eles têm direito e que Deus lhe ordenou lhes dar.
NÃO MATARÁS.
É possível, meu caro leitor, que você não tenha violado a letra deste
mandamento; é possível que você não tenha tirado a vida a um de seus
semelhantes; mas você nunca se deixou dominar pela cólera? Ora, a Palavra de Deus declara expressamente que aquele que se encoleriza contra seu irmão, é um assassino (I Jo 3:15). Julgue, depois disso, se você é ou não culpado.
NÃO COMETERÁS ADULTÉRIO.
Talvez você tenha cometido coisas abomináveis, e esteja mergulhado hoje mesmo, nas mais vergonhosas luxúrias; mas, admitindo que você tenha sempre vivido na castidade mais perfeita, você pode dizer, ó meu irmão, ó minha irmã que você não tem nada a lhe reprovar neste mandamento, quando você se coloca na presença destas solenes palavras do Mestre: qualquer que olhe uma mulher ou homem para a, o cobiçar, já cometeu
adultério com ela ou com ele em seu coração (Mt 5:28).algumas palavras acrescentadas por mim junto do versículo... Nenhum pensamento lascivo
atravessou seu espírito? Nenhum desejo impuro manchou sua imaginação? Oh!
Certamente, se sua fronte não é dura como o bronze, se sua consciência não estiver inteiramente cauterizada, sua resposta a estas questões não deixaria dúvidas.
NÃO FURTARÁS.
Você jamais roubou alguém? Talvez, neste momento mesma, você tenha cometido um furto, e se encontra aqui, em meio a esta leitura, ainda com o produto do seu latrocínio; mas ainda que você seja de uma probidade exemplar, entretanto, não houve momentos em sua vida, em que você provou um secreto desejo de enganar seu próximo? Eu vou mais longe – você nunca cometeu, às escuras e em silêncio, algumas daquelas fraudes, que mesmo não sendo contrárias às leis de seu país, não deixam de ser infrações manifestas da santa Lei de Deus? E quem de nós seria tão audacioso em afirmar que tem obedecido perfeitamente ao
nono mandamento?
NÃO DIRÁS FALSO TESTEMUNHO CONTRA TEU PRÓXIMO
Nunca demos ocasião à calúnia? Nós não temos, freqüentemente, interpretado mal as intenções de nossos semelhantes?
E o último mandamento.
NÃO COBIÇARÁS.
Onde está o homem, o mulher que não tenha pisado este mandamento com os pés? Quantas vezes não temos desejado mais do que Deus nos tem dado? Quantas vezes nossos corações carnais não têm suspirado pelos bens que o Senhor em sua sabedoria julgou melhor nos recusar? Ah! meus amigos; e amigas sustentar nossa inocência diante da Lei de Deus, não seria isso, lhes pergunto, um ato de verdadeira loucura? E não lhes parece que a simples leitura desta Lei santa deveria bastar para extrair de nós,
cheios de humilhação e penitência, esta frase: “Nós somos culpados, Senhor, somos culpados em todos os pontos?”

Mas sinto que alguém ira pensar e querer dizer: “Não, não quero me reconhecer culpado. Certamente, não teria a pretensão de perseverar em todas as coisas que estão escritas no livro da Lei, mas ao menos, fiz o que pude. Isto é falso, ó homem, o mulher! Você se engana e mente
diante da face de Deus! Não, você não fez tudo que é possível para perseverar no bem. Em milhares situações de sua vida, você deveria ter agido melhor do que agiu. O quê! Este homem, esta mulher ousaria afirmar que fez o possível para agradar a Deus, quando o imagino assentado no banco dos escarnecedores, e insultar seu Criador até em seu
santuário? O quê! Todos que estamos aqui, não teríamos podido, se tivéssemos querido, resistir àquela tentação, evitar aquela queda cuja lembrança nos condena? Se nós não fôssemos livres para escapar do mal, sem dúvida seríamos desculpados ao cair; mas quem de nós não é forçado a reconhecer que houve em sua vida momentos solenes, nos quais chamado a escolher entre o bem e o mal, resolutamente escolheu o mal e virou as costas ao bem, andando assim, sabendo e querendo, no caminho que conduz ao inferno?” “Ah! Exclama um outro, é verdade que infrinjo a Lei de Deus, mas não sou pior do que aqueles que me cercam”. Pobre argumento é este, meu caro leitor, ou melhor, de fato nem pode ser chamado assim. Você não é, assim creio, pior que o resto dos homens e mulheres, mas lhe rogo, em que isto lhe é vantagem ? Será uma coisa menos terrível ser condenado em companhia, ainda que seja, de um único perdido?
Quando, no último dia, Deus disser aos ímpios: Vão, malditos, para o fogo eterno! Você crê que esta terrível sentença lhe será mais doce, porque ela será dirigida aos milhares, tanto quanto a você? Se o Senhor precipitasse uma nação inteira no inferno, cada indivíduo sentiria tão
vivamente o peso desse castigo, como se fosse o único a carregá-lo. Deus não é como os juízes da terra: se os tribunais fossem entulhados de acusados, talvez fossem tentados a passar levemente por sobre mais de um processo; mas o Altíssimo não agirá assim. Infinito em todas as suas faculdades, o grande número de criminosos não será obstáculo para Deus. Ele se mostrará tão justo e inflexível com você, como se não existisse outro pecador como você. Além disso, que você tem, eu rogo, com os pecados de outrem? Você não é responsável, porque cada um levará seu próprio peso. Deus lhe julgará segundo suas obras e não segundo as dos
outros. As faltas da mulher de vida má, podem ser mais grosseiras que as suas, mas não se lhe pedirá conta de suas iniqüidades. O crime do assassino pode revelar muito aos meus olhos sobre suas próprias transgressões, mas você não será condenado por ele. Fixe bem em seu espírito, ó homem e mulher, que a religião é um negócio entre Deus e você, por isso, lhe conjuro, olhe seu próprio coração e não o de seu
próximo. Mas ouço outro de meus leitores pensando assim: “Quanto a mim, tenho me esforçado muito em guardar os mandamentos de Deus e, em certos períodos de minha vida, creio que tenho conseguido: isso não é suficiente para me pôr ao abrigo da maldição?” Para responder, meu irmão, minha irmã, permita-me outra vez ler a sentença contida em meu texto: “Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” Ah! Você não se convence que o Senhor jamais confunde as cores agitadas de uma irresolução mórbida com a santidade e obediência? Não será uma observação passageira e
intermitente destes mandamentos que ele aceitará no dia do juízo; não, é preciso perseverar em fazer sua vontade. Se então, desde minha mais tenra infância, até a hora em que meus cabelos brancos descerem ao sepulcro, minha vida não for um incessante cumprimento da Lei de Deus, eu serei condenado! Se desde o instante em que minha inteligência recebe seus primeiros raios de luz, eu me torno um ser responsável, até o dia em que, como uma espiga madura, eu sou recolhido nos celeiros eternos, eu não observei em sua inteireza todas as ordenanças de meu Mestre, a salvação pelas obras é impossível para mim, e estarei infalivelmente perdido!
Então, não espere, ó homem, o mulher, que uma obediência vacilante e sem conseqüência salvará sua alma. Você não perseverou em todas as coisas que estão escritas no livro da Lei. Por conseqüência, você está condenado.
Mas outro objeta “se há vários pontos da Lei que transgredi, não quer dizer que eu seja menos virtuoso”. Eu concordo, meu irmão, minha irmã. Quero supor que de fato você tem sido um modelo de virtude; eu quero supor que você é puro de muitos vícios. Mas releia meu texto (e lembre-se que não é minha palavra, mas a palavra de Deus que você vai ler). “Maldito todo aquele que não perseverar em todas as coisas que
estão escritas no livro da Lei.” Note que não está dito para perseverar em algumas coisas, mas em todas as coisas. Ora, eu lhe pergunto, você tem praticado todas as virtudes? Você tem evitado todos os vícios? Você diz, talvez, para sua defesa: “Eu não sou um intemperante.” Que seja. Mas você não será menos condenado, se você tem sido um fornicário. “Eu jamais cometi impureza”, você grita. Que seja ainda. Mas se você tem profanado o
sábado, você tem incorrido em maldição. Você me responde que também nisto você não pode ser reprovado? Eu replico que se você tem tomado o nome de Deus em vão, esta única transgressão basta para lhe condenar. Sobre um ponto ou outro, a Lei de Deus lhe atingirá indubitavelmente. Mas há mais não somente afirmo (e estou certo que sua consciência confirma também) que você não tem perseverado em todas as coisas que estão escritas na Lei, mas ainda sustento que você não tem perseverado em guardar em sua inteireza um único dos mandamentos de Deus. O mandamento é de uma grande amplitude, disse o salmista (Sl 109:96), e nenhum homem sobre a terra conseguiu sondar sua profundidade. Não é apenas o ato exterior que nos deixa passíveis da condenação eterna, mas o pensamento, a imaginação, a concepção do pecado, bastam para fazer perder a alma. E lembrem-se, meus caros amigos, que esta doutrina, que pode, eu concordo, lhes parecer
dura, não é minha ela é de Deus. Se vocês nunca tivessem transgredido a Lei divina, mas se seus corações têm concebido maus pensamentos ou nutrido maus desejos, vocês merecem o inferno. Se vocês tivessem vivido desde seu nascimento até hoje, em um lugar inacessível, longe de qualquer ser humano, e lhes tivesse sido impossível de fisicamente cometer seja um ato impuro, seja um assassinato, ou uma injustiça, as imaginações
de seus corações depravados, só elas bastariam para lhes banir para sempre da presença de Deus. Não! Não há uma alma neste grande planeta que possa esperar escapar da condenação da Lei! Todos, desde o primeiro até o último, devemos nos curvar diante de Deus, e gritar em uma única voz “Nós somos culpados, Senhor, nós somos culpados!” Quando eu te contemplo, ó Lei, minha carne treme, meu espírito fica perdido! Quando ouço roncar seu trovão, meu coração se derrete como cera dentro de mim! Como posso suportar tua presença? Como poderei aplacar tua justiça? Certamente,
se no último dia eu tivesse de comparecer a teu tribunal, não saberia escapar da condenação, porque minha consciência será minha acusadora!
Mas creio que é supérfluo insistir muito neste ponto. Oh! Você que está fora de Cristo e sem Deus no mundo, não se convenceu ainda que você está sob o golpe da cólera divina? Para trás de nós, loucas ilusões! Caí, máscaras da mentira! Lancemos ao vento nossas vãs desculpas e reconheçamos que ao menos que nós sejamos cobertos pelo sangue e da justiça de Cristo, a maldição contida em meu texto, fecha a cada um de nós, individualmente, a porta dos céus e não nos deixa nada mais a
esperar além das chamas da perdição.
Busque JESUS CRISTO ele e o único que te limpara todos os pecados.


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