terça-feira, 23 de dezembro de 2008

NATAL È ESPERANÇA.


Leia: 1 pedro 1.3-9
... e de JESUS CRISTO , nossa esperança.
I Timóteo 1.1
NATAL É ESPERANÇA
Parece que foi Hugo de São Victor quem estabeleceu a diferença entre fé e esperança nestes termos: pela fé, temos certeza das coisas eternas de que elas existem; pela esperança, temos a confiança de que nós as alcançaremos. A esperança pressupõe a fé. JESUS CRISTO, o prometido das antigas profecias, foi o objeto da esperança daqueles que nos precederam na carreira da fé. Nos momentos de crise, derrotas, domínio estrangeiro, corrupção, fome, a fé no MESSIAS prometido alimentava os corações, fortalecia a alma. Tal esperança tornou-se realidade presente, objetiva, no Natal e no ministério público de JESUS CRISTO, que culminou com a sua morte e ressurreição dentre os mortos. Redivivo, ascenso aos céus, tornou-se novamente objeto de nossa fé e nossas esperanças. Pela misericórdia de DEUS, fomos regenerados para uma viva e nova esperança, "por meio da ressurreição de JESUS CRISTO dentre os mortos para uma herança que jamais poderá perecer, macular-se ou perder o seu valor." (1 Pedro 1.3-4) Assim, o Menino de Belém que nos veio em resposta à fé, confirmando esperanças do passado, torna-se, uma vez mais, objeto de novas esperanças que a fé nos garante, para bênçãos futuras.
Pense: A fé é a certeza de que as coisas eternas existem; a esperança é a confiança de que nós as alcançaremos.
Ore: Não permitas, Senhor, que o cansaço da jornada turbe a nossa visão da gloriosa esperança, que é nossa, em JESUS CRISTO . Dá-nos coragem para prosseguir, vencer os obstáculos e manter a fé nos dias difíceis. Amém.

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